Que profunda tristeza te entorpece?
É o peso da alma que nada cresce, ou
sentir a vida se transformar em nada?
Sob o domínio de uma árdua dor, estás.
O silêncio, a tua boca emudece, porque
ouvido, DEUS sempre nega as falsas preces.
Alta conta paga pelos horrores que fizeste,
ó ser deplorável, não ama nem quando há
amor, e lança ao chão que a vida enaltece.
Sentimento caro te ofereço.
Nova oportunidade, debalde, busco te dar.
Paixão, lealdade, felicidade, afetos nobres,
que na vida, procuro encarnar, a tua alma
pobre, o amor, nunca soube almejar, a tais
pretensões, a penúria, não consegue arcar.
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