Eu sei que é tarde,
sinto chegar a hora da partida.
Juro por DEUS:
não quero abusar da sorte e
aceito este profundo corte,
de a vida roubar-me a vida.
A esperança já floresce ao norte,
finalmente, encontrarei na morte,
o que negou a minha juventude perdida.
Friday, September 22, 2006
O REBENTO DO DIABO
Enquanto o rebanho , da vida se lamento,
eu a aceito assim, assim como se apresenta.
Não troco este vida por outra no além,
aqui vivo e gozo ao benefício do bem.
Sinto a existência una, vai-te embora com o teu dualismo,
os teus lideres gargalham, com boca inflada de cinismo.
Somos pobres criaturas feitas de esperança e medo,
onde o caos e o acaso regem o nosso ledo erro.
Se Deus é pai, homem logo é,
Satanás mulher, por certo vira mãe.
eu a aceito assim, assim como se apresenta.
Não troco este vida por outra no além,
aqui vivo e gozo ao benefício do bem.
Sinto a existência una, vai-te embora com o teu dualismo,
os teus lideres gargalham, com boca inflada de cinismo.
Somos pobres criaturas feitas de esperança e medo,
onde o caos e o acaso regem o nosso ledo erro.
Se Deus é pai, homem logo é,
Satanás mulher, por certo vira mãe.
Monday, September 18, 2006
TAMBÉM SEI DIZER NÃO
E eu que nunca te esqueci, e nem esquecerei.
A cada arfar do meu peito, te sinto mais forte
em minha vida.
Querida, sofro a ânsia de ver, do amor a che-
gada e da saudade a partida.
Deixei-me enganar. Para os teus defeitos, fi-
quei cego, engoli meu ego, e o meu espelho
já reflete um escombro humano.
E eu que sempre te amei, não posso negar-te
agora; ao me deixares, deixaste, em mim, toda a tua
história.
Ó paixão inglória! A tristeza ausenta-se do teu
lado; quando toca-me o corpo, fico desarmado;
rendo-me antes mesmo de lutar.
Porém, se de mim, o teu olhar se olvidar, nenhu-
ma gota de desejo irei te ofertar.
A cada arfar do meu peito, te sinto mais forte
em minha vida.
Querida, sofro a ânsia de ver, do amor a che-
gada e da saudade a partida.
Deixei-me enganar. Para os teus defeitos, fi-
quei cego, engoli meu ego, e o meu espelho
já reflete um escombro humano.
E eu que sempre te amei, não posso negar-te
agora; ao me deixares, deixaste, em mim, toda a tua
história.
Ó paixão inglória! A tristeza ausenta-se do teu
lado; quando toca-me o corpo, fico desarmado;
rendo-me antes mesmo de lutar.
Porém, se de mim, o teu olhar se olvidar, nenhu-
ma gota de desejo irei te ofertar.
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