Marx dizia: só a luta transforma a sociedade,
O povo assim muda em busca de felicidade.
Patifes usurpadores, do meu povo sois chacais,
Privam-nos do que é nosso, rapinando até não poder mais.
Mais o Leão adormecido, contra os seus lobos, a pata põe em riste,
E os cães assustados, ladram acovardados, aguardando o seu fim triste.
O mal, do mal vem sofrendo,
Entre si, os cretinos já se vão corroendo.
Ruge Leão e solta o ar quente de dentro do peito,
As pessoas que te compõem, tornam-te perfeito.
És livre agora, ruge Leão!
E leva a felicidade em teu coração.
-Ouve-me povo do meu Estado,
Pois em nordestino rugido
Eu vos digo o que estava calado:
Sarney, já foi rei;
Roseana, não mais engana;
E o futuro da oligarquia do Maranhão,
Vai ser magro feito o lobão.
Thursday, March 15, 2007
Friday, March 02, 2007
CONFESSO
Em um ato público,
Numa demonstração direta,
Meus olhos confessam, explicitamente,
Caírem, ainda, de amores por ti.
Ao ocultar-me o que eu sinto,
Fico cativo do inconfessável.
Se os sentimentos, por ti, eu minto,
É porque a ti mente um ser lastimável.
No mais recôndito da alma,
Aflora vivo o que se apresentava morto,
Traio-me sem amargura ou desgosto,
Pois doce é o vacilo de quem não é amado, mas ama.
Grito e arranco de mim este mistério;
Por te amar, ando a descrer do medo,
Pois do medo, o amor é o remédio.
Por isso exponho, ao mundo, o meu segredo.
Numa demonstração direta,
Meus olhos confessam, explicitamente,
Caírem, ainda, de amores por ti.
Ao ocultar-me o que eu sinto,
Fico cativo do inconfessável.
Se os sentimentos, por ti, eu minto,
É porque a ti mente um ser lastimável.
No mais recôndito da alma,
Aflora vivo o que se apresentava morto,
Traio-me sem amargura ou desgosto,
Pois doce é o vacilo de quem não é amado, mas ama.
Grito e arranco de mim este mistério;
Por te amar, ando a descrer do medo,
Pois do medo, o amor é o remédio.
Por isso exponho, ao mundo, o meu segredo.
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